Era uma vez duas mulas. Uma carregava açúcar e outra carregava esponjas. Ao chegarem à beira do rio, repararam que a ponte estava interditada. A mula que carregava açúcar, se adiantou e atravessou o rio a nado, chegando do outro lado, sã e salva e, ainda por cima, se sentindo leve e orgulhosa do seu feito. Então, ela grita entusiasmada para a mula parceira: _Pode vir que é seguro!

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A mula que carregava esponjas se encolhe do outro lado do rio, amedrontada. Alguma coisa lhe diz que é melhor não atravessar.

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A mula do açúcar insiste: _ Não tenha medo. Isso é apenas uma crença limitante. Mulas sabem nadar e você é uma mula. Estou esperando você aqui do outro lado. Pode confiar!

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A segunda mula, convencida de que sua intuição não faz sentido,  mergulha no rio e vai se sentindo cada vez mais pesada, até que não consegue mais manter a cabeça para fora d’água e morre afogada.

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A experiência do coach, por mais valiosa que seja, pode não servir para o cliente. Coaching não é mentoria, não é consultoria e não faz aconselhamento. 

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A conversa-coaching é uma conversa livre de julgamento.